sábado, 1 de outubro de 2011

Escrever no céu escuro,
acender milhões de faróis,
anzóis de palavras.
Pisar nos farelos de estrelas,
tê-las. E as materializar.
Como num mar, iluminado. 
Afogado, em sua beleza.
Converter dores e flagelos,
Amar com mistérios,
Romances sinceros, muitos esmeros...
Eu não sei pra onde isso vai me levar.
Mas não vou esperar. Quero ir lá forjar o céu do ouro preto mais bonito. O céu do infinito, com as minhas mãos, palavras frouxas do meu coração.
Grande oásis da invenção. Meu templo. 
Brotarão, gizes de estrelas para escrever, sonhar, e quem sabe um pouco desabafar, da vida, esta insensata querida. 

Bem vindos! Para a primeira postagem, uns versinhos feitos aqui na hora, para não ficar vazio ;* Espero que gostem!!
Boa noite!!

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